Ando compreendendo melhor as pessoas que rejeitaram meu amor e minhas boas intenções, pois reconheço que é um direito de cada um, não poder ou não querer corresponder ao meu amor.
As vezes é preciso desapegar dos outros, para apegar-nos a nós mesmos, valorizando o amor próprio, foi dessa forma que encontrei um grande amor... rsrs
Doloroso e lindo. Mas que desapego não é assim?! Amei o poema! Beijos, Aurora.
Respondendo tardiamente o seu comentário no meu blog: Adoro a Fresno também e também estou apaixonada pelo álbum Infinito. Até brinco que o Lucas é minha alma gêmea musical, rs. Todas as músicas dele me descrevem de alguma forma, especialmente "O resto é nada mais" e "Infinito", claro. Beijinhos.
16 comentários:
Ando compreendendo melhor as pessoas que rejeitaram meu amor e minhas boas intenções, pois reconheço que é um direito de cada um, não poder ou não querer corresponder ao meu amor.
Um beijo
Tragicamente belo, Hello! A foto foi a cereja do bolo!
Grande abraço e sucesso!
Profundamente doloroso. Mas o momento vai chegar depois de enfrentar-mos tudo o que temos pela frente.
Um beijo *
Tem uma derrapagenzinha nele: Como uma desconsolada, ficou, a estrofe está na primeira pessoa mas aí não está. De toda forma, legalzinho.
Quando há ausência
Ocupa o espaço.
lindo lindo lindo!
Estive em Jaboatão dos Guararapes nas férias de carnaval! *__*
As vezes é preciso desapegar dos outros, para apegar-nos a nós mesmos, valorizando o amor próprio, foi dessa forma que encontrei um grande amor... rsrs
Beijos pra ti menininha!!!
Praticar o desapego é sempre bom. As coisas que mais esperamos são as que mais demoram... sem expectativas, sem espera: tudo chega, tudo tem sua hora.
Ausência..lembrança..atmosferas..dolorosas...
apareça por la..
http://aspirantesapoetasurbanos.blogspot.com.br/
Essa espera é que mata aos poucas
Essa espera é que vira poesia...
Doloroso e lindo. Mas que desapego não é assim?! Amei o poema!
Beijos, Aurora.
Respondendo tardiamente o seu comentário no meu blog: Adoro a Fresno também e também estou apaixonada pelo álbum Infinito. Até brinco que o Lucas é minha alma gêmea musical, rs. Todas as músicas dele me descrevem de alguma forma, especialmente "O resto é nada mais" e "Infinito", claro. Beijinhos.
Faz parte do desapego: Ir sem deixar rastro. Como também faz parte do apego a espera pelo que não vem nunca.
bjkas doces!
Heloísa,
que adeus!
Acho que ao ouvi-lo, a pessoa vai querer reviver o passado para fazer diferente!
Lindo!
Um beijo,
Jhosy
http://meninamsicaeflor.blogspot.com.br/
Da ausência,
cresce a poesia.
tu é de jaboatão? que bacana!
sou de recife também. e morei em jaboatão.
flores.
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