(Em um lugar onde os pensamentos podem florecer)

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Canção para Edward Cullen




Não há nada que se compare a você.
Mistério. Desejo. Loucura.
Coisa alguma decifrará quem és.
Em cada ponto de sua pele existe
sensações jamais descritas.
Sinto que me olhas ao dormir
e isso é assustador e magnético.
Fisura. Ao mesmo tempo.
Se não consegue ficar longe de mim , não fique!
Não insista.
Seus olhos são ímãs , sua boca
é um rio de desespero.
Não é difícil perder a razão
quando você se aproxima.
Não me solte. Não me deixe.
Não me mande ir embora ,
pois não é isso que você quer.
Não é isso que quero.
Não me olhe assim tão de perto ,
sabe ler o meu olhar.
Sabe exatamente o que quero.
O que você quer.
Só não me mande ir embora.
Nunca.
Sua proteção é minha necessidade.
O caçador está deslumbrado com a caça.
Antes o que era ânsia assassina ,
agora é amor imensurável.
Me leve para o seu mundo sem limites.
Onde sou capaz de coisas que nem imaginava ser.
Sua imagem está dentro do meu quarto ,
dentro da minha cabeça , na minha cama.
Por favor , não me mande ir embora.
Desejo é pouco amor.
Pouco.
Me mostre o seu mundo ,
onde as coisas são incontroláveis ,
onde a chuva é mais brilhante que o sol
e as nuvens cinzas tem muito mais
a dizer do que um clarão do meio-dia.
Onde respirações mudam de densidade
quando o objeto de desejo de aproxima.
Mais perto. Bem perto.
Perigo envolvente.
O que está acontecendo comigo?
O que você fez comigo?
A tempestade é da cor dos seus olhos castanho-dourado.
A loucura é da cor da sua boca camezim puro.
E o sofrer tem a mesma cor e textura da sua
pele branca e fria. Trêmula.
Você: morto de sede pelo meu sangue.
Eu: irremediavélmente apaixonada.
Doce tragédia.



Um comentário:

Mary Rodrigues disse...

PERFEEEEITO !
Você já está lá no meu blog (: